Hans Landim une música, espiritualidade e tradição em parceria com radardosorixas

Performático, experimentador e fundador do bloco @banhodexerobloco, Hans Landim vem se destacando não apenas pela sua arte, mas também pela forma como conecta música, espiritualidade e saberes ancestrais. Terapeuta holístico e iniciado no culto de Ifá, Hans utiliza suas redes para compartilhar conteúdos que vão além do entretenimento: são mergulhos em mitos, histórias e reflexões que fortalecem a cultura afro-brasileira.

Em parceria com a página @radardosorixas, ele trouxe à tona um conteúdo especial sobre Obatalá, figura central no panteão dos Orixás, além de outros vídeos anteriores.

Obatalá cria o Homem – Parte 1

O primeiro post compartilhou um Itan (mito) extraído do livro Mitologia dos Orixás, que narra o processo da criação do ser humano por Obatalá. Nesse ensinamento, compreendemos por que os iniciados nesse Orixá têm restrições em relação ao consumo de bebidas alcoólicas — uma prática que carrega não apenas valor simbólico, mas também disciplina espiritual.

Obatalá cria o Homem – Parte 2

Na segunda parte, Hans reforça a continuidade do mito e a importância de acompanhar a narrativa completa. Esses fragmentos revelam como os Itan não são apenas histórias do passado, mas também ferramentas de autoconhecimento, ética e equilíbrio.

Música e espiritualidade de mãos dadas

Além de promover esses conteúdos, Hans convida o público a conhecer suas músicas, que dialogam com a performatividade, a experimentação sonora e a ancestralidade que ele carrega. Em suas apresentações e produções, o tambor, a palavra e o canto se transformam em pontes entre o sagrado e o cotidiano.

“O Itan é um espelho que nos ensina a compreender nossos limites e possibilidades. Assim como na música, na vida precisamos aprender a escutar, respeitar e criar em harmonia”, reflete Hans.

Quem acompanha o artista em suas redes encontra não apenas sons, mas também ensinamentos e reflexões que unem tradição, espiritualidade e inovação artística.

Siga @hanslandim e @radardosorixas para acompanhar a continuação dessa narrativa e mergulhar ainda mais fundo no universo dos Orixás.

Vamos compartilhar?